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Muito além do financeiro: qual é o prejuízo real da fraude às empresas?

Eduardo Carneiro
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Sabia que 84% dos consumidores brasileiros trocariam de provedor de serviço após sofrer uma fraude ou para ter uma maior proteção?

Esta é uma das conclusões do estudo “Faces of Fraud: experiências do consumidor com fraude e o que isso significa”, elaborado pela SAS com base em uma pesquisa com 13.500 consumidores do Brasil e de mais 15 países.

O estudo também traz outros dados relevantes:

  • 80% dos consumidores brasileiros relatam ter sofrido fraude pelo menos uma vez 
  • 52,8% indicam ter sido vítima de fraude duas ou mais vezes
  • 85,7% dizem ser mais cautelosos com fraudes agora do que no passado

Qual é o prejuízo real da fraude?

Segundo o relatório “Global Fraud and Risk Report 2021-2022”, publicado pela Kroll, a fraude custou às empresas globais cerca de 3,3% de sua receita no período.

Os dados levantados pela SAS, no entanto, reforçam como o prejuízo real da fraude vai muito além desta considerável perda financeira.

Afinal, oito em cada dez consumidores não só deixam de utilizar o produto ou serviço da empresa em questão como provavelmente também vão migrar para um concorrente.

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Há também os riscos de danos à imagem do negócio, que acaba sendo exposto pelo consumidor insatisfeito através de críticas nas redes sociais ou nas avaliações de sites de busca. Isso sem falar que em alguns casos mais graves a fraude pode até chamar a atenção da imprensa, comprometendo ainda mais a reputação da marca.  

O custo da análise de risco, ou seja, ferramentas que não foram efetivas na prevenção à fraude, e todos os custos associados à aquisição do usuário, como por exemplo o investimento em campanhas de marketing, também podem entrar nesta conta.

Moral da história? O prejuízo real da fraude reúne não só as perdas tangíveis (como o dano financeiro à empresa) como intangíveis (como o dano reputacional). Daí a importância cada vez maior de contar com fornecedores que não só aumentem a proteção das instituições, mas também ajudem a viabilizar negócios – tudo isso sem friccionar a experiência de um usuário final cada vez mais exigente. 

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A Plataforma AllowMe protege identidades digitais e previne fraudes, ajudando negócios a melhorar seus resultados financeiros de maneira segura e simples. 

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Artigo escrito por Eduardo Carneiro

Eduardo é jornalista formado pela Cásper Líbero e trabalhou ao longo da carreira em veículos como Gazeta, Band, Terra e UOL. Produz conteúdos relacionados à prevenção à fraude, tecnologias e estratégias de proteção aos melhores negócios desde 2019 e juntou-se ao time do AllowMe em 2022.

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