Meios de pagamentos e Black Friday: como proteger a operação e o usuário?

Milhões de consumidores brasileiros já têm a Black Friday marcada em seus calendários e aproveitam as ofertas para comprarem os presentes de Natal, o que faz dessa época um período muito aquecido para os comércios físico e online. 

Em 2022, no entanto, temos um cenário um pouco atípico, já que a Copa do Mundo acontece entre esses dois eventos já consolidados. 

Um estudo do Mercado Pago mostra a relevância dessas datas, já que 80% dos consumidores afirmam que querem desembolsar até R$ 2 mil em compras entre novembro e dezembro e 78% deles pretendem gastar ainda mais na Black Friday, em específico. 

O levantamento também mostra que o cartão de crédito é o líder dentre os meios de pagamentos para a data, com salto de uso de 49% em 2021 para 68% em 2022. 

A possibilidade de parcelamento influencia significativamente nessa porcentagem, ainda segundo a pesquisa. 

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Outro meio de pagamento que se tornou muito popular é o PIX, que registrou um crescimento na intenção de uso em 7% em relação a 2021, passando de 12% para 19%. 

A prevenção à fraude como aliada

Com a possível elevação no ticket médio do fim do ano, acende-se o alerta para as operações de prevenção à fraude que devem estar alinhadas para proteger o consumidor final, mas sabemos que isso não muda independente do período que estamos lidando. 

O maior ponto de atenção deste ano é, no entanto, o fato de milhões de empresas nunca terem lidado com tantos eventos dessa dimensão juntos. 

Por isso é necessário que bancos, fintechs e processadores de pagamentos, responsáveis pelas transações financeiras de compra e venda, fiquem atentos ao possível aumento das tentativas de fraudes nesse período. 

Assim, monitorar o contexto do comportamento do usuário é importante, porque traz informações que cruzadas mostram quem o usuário realmente é, como por exemplo, a geolocalização durante a transação, o device fingerprint e o padrão de compra. 

Portanto se faz latente a necessidade de ter um parceiro que possa ajudar a entender quem é esse  consumidor legítimo e, assim, poder reduzir a fricção na jornada digital desse usuário. 

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