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Mapear o perfil do usuário é fundamental para prevenção à fraude; saiba como

Redação AllowMe
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Quando o assunto é prevenção à fraude, é fundamental conhecermos quem são e como agem nossos adversários. Tudo pode variar de acordo com cada mercado ou segmento, mas é sempre muito importante estar atento aos movimentos que estão acontecendo na hora de tomar uma decisão de roadmap de produto.

“Se a gente estiver olhando para fintech, por exemplo, é muito importante entender o que está acontecendo, qual fraude nova está rolando? Como vai se prevenir? Como fazemos para conscientizar nossos usuários?”, explicou Marcela Fiamenghi, product manager da Hash, durante a AllowMe Session “Proteção da jornada digital é o ‘segredo oculto’ do sucesso para apps e fintechs”?

Os fraudadores são muito criativos e se aproveitam de qualquer nova situação para conseguir induzir alguém ao erro e fazer uma nova vítima. Por isso, é sempre bom estar atento ao que está em alta para se antever e conseguir prevenir fraudes.

“Meu maior indicador é a imprensa, o que está saindo agora. E aí, obviamente, tem os clássicos, que seria dar uma olhada na Receita Federal, ler as regras do BACEN (Banco Central), entender as regras da LGPD, estudar todas as regras dos órgãos reguladores e entender o porquê eles estão regulando isso. Isso com certeza é um bom indicador”, aconselha Marcela.

Conhecer a base de clientes

Para conseguir vencer esta disputa, no entanto, não basta apenas olhar para as fraudes que serão enfrentadas, mas também entender o perfil do seu usuário final para conseguir estabelecer os padrões e as regras.

“O que a gente chama de regras: vamos pensar no caso de uma pessoa que pede para alterar um endereço, um dado cadastral sensível. Quais são seus dados cadastrais sensíveis que são obrigatórios e que toda vez que alguém for alterar o endereço precisa ter a permissão? X, Y e Z? É isso que vamos deixar como regra”, explica Marcela.

“Você estabelece regras internas e vai entendendo como os fraudadores tentam fraudar seu produto. E aí essas regras você vai sempre batendo, aprimorando e passando internamente”, completa.

Ao estabelecer essas regras você consegue mapear o perfil do seu usuário e diferenciar os bons clientes de potenciais fraudadores. Por exemplo, já imaginou se uma empresa se baseia apenas em dados estáticos como CPF e RG para bloquear ou liberar uma transação? Com a quantidade de vazamentos recentes, é provável que quase todas as compras fossem barradas, já que o cliente estaria em uma blocklist.

“Vai muito do seu segmento, seu produto, mapear internamente as regras e ver o que faz sentido. Isso levanta uma bandeira vermelha, essa outra ação levanta uma bandeira amarela. E aí combinar isso com a permissão, a autenticação. É todo um trabalho em conjunto do time do risco com o time de segurança”, finaliza Marcela.

Mas como consigo fazer isso?

É aqui que entra uma plataforma como o AllowMe, que previne fraudes e protege identidade digitais sem impactar na experiência do usuário e ajudando a empresa a otimizar custos.

Quer saber como isso é possível? Preencha este formulário e fale com um de nossos especialistas!

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