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Dados de pessoas mortas são usados em 58 mil tentativas de fraudes

Redação AllowMe
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Assim como o digital está cada vez mais presente na vida do brasileiro, a criatividade dos fraudadores segue em alta. Aproveitando-se dos diversos vazamentos de dados, como aquele no qual foram divulgados mais números de CPFs do que brasileiros vivos, os criminosos agora têm usado até dados de pessoas mortas para tentativas de fraudes.

Um levantamento realizado pela proScore, um bureau digital de crédito, mostrou que 58 mil tentativas de fraudes utilizando dados de pessoas que já morreram foram realizadas em 2021. No ano anterior esse número já tinha sido surpreendente, com 102 mil tentativas.

De fato, com dados fixos como número de CPF, RG e endereço um golpista pode, apenas com um dispositivo com acesso à internet, passar-se por outra pessoa e não só realizar uma compra, como também realizar aberturas de contas falsas ou até mesmo solicitar um cartão de crédito.

Em um cenário como o atual, a mera checagem de dados cadastrais é insuficiente para evitar fraudes – basta imaginar como seria se as empresas decidissem colocar em uma blocklist os números de CPF vazados. Por isso, os melhores negócios precisam ter processos muito bem estruturados para não só prevenir os golpes como também proteger a identidade digital dos bons clientes.

Um método eficiente para isso acontecer é utilizar a análise de do dispositivo, que não se limita a observar os dados fixos, mas todo o cenário daquela navegação, incluindo o comportamento do usuário e informações daquele aparelho que pode estar tentando realizar uma fraude.

Os dispositivos que utilizamos dizem tanto sobre nós que podem indicar um risco de fraude antes mesmo de ela acontecer. A análise do dispositivo consegue identificar informações do aparelho como fabricante, o modelo do smartphone, o sistema operacional, as redes de wi-fi que acessa, a geolocalização, entre muitas outras variáveis.

Isso significa que a análise de dispositivos viabiliza uma análise precisa do comportamento de uma pessoa em um site ou app. E, com esta variável, torna-se possível diferenciar bons clientes e fraudadores.

No AllowMe, além da análise do device, utilizamos também o efeito rede para prevenir fraudes. Trata-se de uma inteligência que registra tentativas de fraude e dispositivos associados à fraude e compartilha a informação com toda a rede de clientes, aumentando o nível de proteção das empresas desde a fase de implementação da plataforma.

Para completar, o AllowMe conta com toda a expertise de cibersegurança da Tempest e a inteligência de ameaças (threat intelligence) da maior empresa do setor na América Latina.

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