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Certificação digital nos negócios online: como proteger os novos leads gerados pela sua empresa

Redação AllowMe
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Um dos maiores desafios do mundo empresarial hoje – e a principal estratégia que deve ser levada em consideração no momento de criar oportunidades de negócios para qualquer empresa – é a geração de leads.

Aprender como gerar novos leads a partir do entendimento do comportamento do seu público alvo é uma tarefa primordial para qualquer tipo de negócio, especialmente em um cenário de transformação, onde a identificação de novas oportunidades passa pela utilização de canais e plataformas digitais, facilitando a vida do consumidor oferecendo ainda mais praticidade e segurança.

A geração de novos leads traz o custo de aquisição de clientes, um dos principais KPIs da área de negócios digitais e que mostra o quanto seu negócio está investindo para conquistar cada cliente novo: quanto menos você gastar para adquirir um cliente, mais lucratividade sua empresa terá, trazendo bons resultados de retorno no investimento. Com o crescimento do e-commerce e demais plataformas mobile que contribuem para o aumento no número de transações feitas online, as empresas estão cada dia mais de olho tanto na geração de novos leads quanto em converter esses leads em novos clientes, aumentando os resultados de venda e diminuindo os casos de abandono de carrinho e a perda de leads em alguma etapa do funil.

Esses resultados dependem não somente do investimento em campanhas de publicidade, mas também do investimento em plataformas de simples usabilidade, intuitivas, que não causem nenhum tipo de atrito com o cliente, e que sejam, acima de tudo, seguras, evitando que os dados dos usuários sejam colocados em risco. Tudo isso contribui para uma boa experiência do usuário e também reduz a possibilidade de danos à marca em eventuais incidentes. Porém, com o avanço da tecnologia e a rapidez que a Internet proporciona na otimização de processos, onde se encaixa a segurança nestas plataformas quando falamos em proteção de dados?

Para contribuir com a geração de leads e, consequentemente, a conversão em vendas, as empresas que optaram por levar o seu negócio para o ambiente digital precisam priorizar a simplicidade em seus processos. Considere, então, duas opções para o onboarding de um cliente em um website: na primeira, é preciso preencher um cadastro contendo 20 ou 30 campos. Já na segunda, encontra-se uma plataforma simplificada, que pede um número mínimo de informações cadastrais. Esta segunda opção contribui para que haja uma redução do índice de abandono nesta etapa, também reduz o valor do custo de aquisição de clientes e traz ainda mais velocidade no lançamento dos sites e aplicativos, se destacando nesta corrida digital.

Porém existem problemas a serem enfrentados para se usufruir de um processo de cadastramento descomplicado. Os processos manuais de avaliação e análise de documentos e de crédito, como consultas a bureaus ou avaliações manuais de documentos feitos pelas operações de mesa de crédito das empresas atrasam todo o processo de onboarding e desmotivam o cliente a continuar a sua jornada de compras. Outro ponto que também impacta diretamente na agilidade do onboarding digital é a fragmentação de provedores de tecnologia – muitos fornecedores envolvidos no  processo –  e a espera na fila pelos departamentos de T.I. para se desenvolver novas funcionalidades e melhoria constante nas plataformas já existentes, e que precisam ser executadas de forma quase on time.

A usabilidade da plataforma também conta muito. Entende-se que as empresas querem manter a recorrência do uso dos sites e aplicativos e, com isso, oferecer mais opções de produtos para aqueles clientes que já estão na em suas bases de cadastro. Uma vez que se conhece melhor as preferências de cada cliente, fica mais fácil aumentar o engajamento e vender produtos mais adequados a cada perfil, assim como fornecer mais informações de score e concessão de crédito. Isso contribui também para evitar a desinstalação dos aplicativos e os reviews negativos lojas de aplicativos.

E ainda no quesito usabilidade, é certo afirmar que nenhuma empresa quer perder informações de um cliente quando ele troca de dispositivo. Ao perder o vínculo com o device, perde-se o vínculo com aquele usuário, que terá que acessar um suporte para a recuperação, o que gera custos operacionais para a empresa e afetam o ROI e o CAC A solução é prezar por aplicar boas práticas de usabilidade, permitindo facilidade, e acima de tudo, segurança, no acesso e nas transações.

Nesse contexto, o AllowMe é um grande aliado dos negócios online. Atuando como uma plataforma SaaS – Software as a Service – e utilizando-se do background de cibersegurança oferecido pela Tempest, a ferramenta valida a identidade do consumidor final em toda a sua jornada digital garantindo a segurança tanto do seu negócio, com a garantia de uma transação segura, quanto do seu cliente, garantindo a segurança de seus dados.

Para entender como o AllowMe pode atuar junto ao seu negócio, entre em contato com a equipe Tempest.

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